Projeto Didático

Sugestões para Projetos de Aula 

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1ª SUGESTÃO DE PROJETO DIDÁTICO 

DISCIPLINA: HISTÓRIA

TEMA: “Conhecendo a nossa cidade”

Objetivo geral: Explorar os pontos mais importantes da nossa cidade, compreendendo como se organiza política e administrativamente.
Conteúdos específicos: Conhecer a Prefeitura, a Câmara de Vereadores, as Principais Igrejas, as Praças, o Hospital, os Órgãos Administrativos, os Principais Pontos Comerciais, o Clube Municipal, as Escolas, etc.
Ano: 4º ou 5º Ano.
Tempo Estimado: Um mês.
Material necessário: Mapa político do Brasil; Mapa político do estado onde reside, dividido em municípios; Mapa da Cidade de Aliança; Cartolina ou papel “quarenta”; Placas de isopor; Caixas de papelão: pasta de dente, sabonete, sapato, remédio, etc e outros materiais recicláveis como garrafas e tampinhas plásticas, revistas e jornais velhos, etc; Cola / tesoura; Canetinha colorida / tinta guache; Livros e sites sobre a Cidade de Aliança e o surgimento da cidade.
Desenvolvimento
1ª etapa: Comece mostrando aos alunos o mapa político do Brasil para que eles conheçam os estados que compõem nosso país. É importante que as crianças manuseiem o mapa e localizem o estado onde moram.
A seguir, mostre o mapa político do estado onde reside, dividido em municípios, e pergunte às crianças como elas acham que surgiram as cidades e como foram divididas daquela forma. Anote as respostas em uma cartolina ou papel quarenta.
2ª etapa: Faça uma pesquisa na internet e selecione conteúdos sobre a Cidade de Aliança, o papel da Prefeitura, da Câmara, do Fórum, o surgimento das ruas e, posteriormente, da cidades. Leve esse material para a sala de aula e deixe que as crianças manuseiem e procurem verificar se as hipóteses da etapa anterior são verdadeiras.
3ª etapa: Juntamente com os alunos, escreva um texto coletivo que aborde todas as questões observadas na aula anterior. Avise aos alunos que esse texto não será finalizado nesse momento, mas terá um complemento a ser produzido sobre a cidade em que vivem.
4ª etapa: Proponha aos alunos o levantamento de informações sobre a origem e organização da própria cidade. Esse levantamento pode ser feito com professores e moradores locais, por meio de entrevistas com idosos que vivem na cidade e por meio de visitas a órgãos públicos como a câmara dos vereadores ou a prefeitura. Se possível for, organize uma entrevista com um dos vereadores da casa. Não esqueça de pedir aos alunos que levem blocos para anotar
Oriente a turma para que pergunte ao vereador sobre a Origem da Cidade de Aliança, a forma de organização da cidade, o trabalho de um vereador, do prefeito, da necessidade das secretarias para a melhor organização do governo e outras questões que queiram fazer relacionadas ao tema.
5ª etapa: Para encerrar o trabalho, proponha aos alunos que continuem a escrita do texto com as informações levantadas.
Produto final: Proponha aos alunos a confecção, em grupos, de uma maquete que terá como tema “Nossa cidade”. As crianças podem montar as ruas e pontos visitados, representar a população, as casas, as Igrejas e as Praças. A maquete pode ser construída com material reciclável trazido pelas crianças ou doados pela Escola Campo de Estudo.


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Projeto “Estações do ano”

Realizado no segundo semestre de 2007 em classe de pré-I.
Objetivos referentes às ações.
O projeto visava, entre outras coisas, à realização de uma “vitamina” (leite batido com frutas) e de uma exposição de todos os trabalhos produzidos pelas crianças da creche com a distribuição de livro de receitas aos visitantes. É pertinente ressaltar que a ideia de fazer a vitamina partiu das próprias crianças.
Objetivos referentes ao aprendizado da leitura:
• distinção do texto da ficha prescritiva — receita — dos demais;
• identificação do sentido do texto, valendo-se de indícios, tais como: o contexto social no qual o texto se insere, as figuras e a silhueta;
• entendimento da função social desempenhada por esse texto;
• desenvolvimento da utilização de expressões linguísticas adequadas às situações sociais.
• Objetivos referentes ao aprendizado da escrita:
Espera-se que, utilizando-se de conhecimentos já adquiridos sobre o texto (receita), as crianças, apesar de ainda não dominarem a leitura e a escrita convencionais, consigam avançar na construção da escrita, produzindo, coletivamente, com a mediação da professora, um texto coerente, destinado a leitores reais. O livro confeccionado pelas crianças incluía receitas de bebidas consumidas no verão.
• Ações previstas:
• produção coletiva, oral, da receita de vitamina;
• escrita do texto pela professora em papel pardo e a exposição desse cartaz na classe;
• preparo da vitamina e sua posterior degustação pelas crianças;
• escrita espontânea desse texto, para o portfólio da criança;
• digitação da receita pela professora, sendo a cópia inserida no Livro de Receitas;
• elaboração do convite para a exposição;
• realização de reflexões sobre a realização do trabalho — metacognição.
• Textos necessários para a realização do projeto:
• lista;
• receita;
• bilhete;
• convite.
O projeto em ação
Realizou-se, inicialmente, um trabalho para verificar quais eram as frutas mais conhecidas pelas crianças. Destas, as três mais indicadas seriam escolhidas para fazer parte da receita de vitamina.
Para escrever o nome das frutas, recorremos a um texto, com o qual as crianças também estavam familiarizadas: a lista. Foi feita uma lista, em papel pardo, das frutas favoritas, em que cada criança apresentava sua escolha; a professora escrevia e desenhava a fruta ao lado da palavra.
Depois, foram escolhidas, entre as frutas, as três mais indicadas — maçã, mamão e banana.
A escrita espontânea foi feita no caderno de desenho. Cada criança fez a sua lista pessoal de frutinhas, desenhando também.
Um aluno, apoiando-se na quantidade de desenhos semelhantes e nas palavras iguais, menciona:
Aluno: A banana... vai ganhar.
Professora: Por que você acha isso?

Figura 1 — Elaboração coletiva de uma lista das frutas preferidas pelas crianças.
Aluno (apontando o cartaz): Olha aqui... Tem muita, mas muita palavra banana e desenhos de banana aqui.
Professora: Mas como você sabe que está escrito banana em tudo isso?
Aluno: Começa com isso (aponta a letra “b”) e termina assim (aponta o “na”)... E banana sim! E também, olha só os desenho de bananinhas... tem mais que os outros.
Quando foi anunciada a fruta “banana” como uma das ganhadoras, ele saiu de sua cadeirinha e disse:
Aluno: Viu? Era “banana” tudo aquilo!
O aluno confirmou sua hipótese, embora não soubesse ainda o nome da letra nem da sílaba que apontou. O fato de ver sua hipótese confirmada lhe deu segurança para argumentar. Do exposto depreende-se que não foi necessário “decorar letras”, nem “juntar sílabas” para que se chegasse ao sentido. Uma criança de 3,5 anos, utilizando seus conhecimentos prévios e apoiando-se nos indícios do texto e no contexto, atribuiu sentido a uma palavra, inserida em uma atividade real, interessante e com sentido.
Decididas quantas frutas cada criança traria, a professora escreveu um bilhete para os pais, que foi complementado com o desenho feito pela criança:



Esse bilhete foi lido com as crianças, que, desse modo, levaram para casa um texto cujo conteúdo já conheciam. Muitas “leram” o bilhete para os pais na porta da sala de aula, mostrando com alegria seu conhecimento a respeito do seu assunto.

A escrita da receita, aliada à prática do preparo da vitamina

No dia seguinte, logo no início da aula, procedeu-se à escrita na lousa das atividades previstas, entre as quais estava o preparo da vitamina. A professora questionou onde poderia ser preparada a bebida. Algumas crianças se manifestaram, solicitando que a bebida fosse preparada no local onde “se faz comida”, o refeitório da escola. As crianças concordaram ansiosas.
Os ingredientes trazidos pelas crianças foram dispostos na mesa e iniciaram-se os questionamentos:
Professora: O que vamos fazer agora?
Aluno: Colocar tudo isso certo na mesinha para a gente ver se faltou alguma coisa, como a gente sempre faz.
Professora: Vamos escrever a receita? Vou colar a lista grande que fizemos aqui, e conforme eu for falando o ajudante risca para mim. Foi para isso que eu a fiz: para ver se eu não esqueci nada.
A lista de ingredientes foi escrita previamente em papel pardo na aula anterior.
Assim foi feito. Os ingredientes foram enumerados e conferidos pelas crianças; apoiando-se nas figuras e em algumas palavras, elas iam “riscando” na lista o que estava sobre a mesa. A professora continuou destacando os detalhes incluídos na receita.
Professora: Vamos usar a maçã inteira?
Aluno: Não, vamos cortar ela, tia!
Aluno: Tem que colocar açúcar.
Aluno: Tem que lavar tudo antes.
Verificados os ingredientes, a professora escreveu no cartaz da receita, e as crianças pediram para ilustrar também. Procedeu-se, então, à leitura do modo de fazer.
Professora: E agora?
Aluno: Agora é “como vamos fazer”, escreve aqui.
Professora: Eu escrevo isso junto com os ingredientes?
Aluno: Não, tem que dar um pouco de espaço e escrever bem forte.
Professora: Ah é? Por quê?
Aluno (apontando outros textos expostos na classe: gelatina e sorvete):
Espera um pouco que eu vou mostrar que tem aqui.
Professora: Então, vou escrever com a caneta vermelha, para aparecer.

A seguir, foram estabelecidos diálogos que visavam ao desenvolvimento linguístico das crianças. A professora dizia:
Professora: Assim não fica melhor? O que fazemos primeiro?
Aluno: Vamos cortar as fruta.
Aluno: E lavar para não pegar bichinho. Minha mãe falou isso, tia.
Professora: Muito bem, vou escrever na receita e vocês vão falando se acham que ficou bom: “Lavar bem as frutas e depois”...
Aluno: “Cortar elas.”
Professora: Cortá-las, não fica mais bonito?
Aluno (vários): Fica.
Professora: E agora?
Aluno: Põe aí: colocar no lificador e ligar.
Professora: É uma palavrinha complicada: liquidificador. Vamos lá: “Lavar bem as frutas, cortá-las e colocá-las no liquidificador...” Só isso?
Aluno: Mas tem que colocar o leite e o açúcar junto.
Professora: Ah, então como escrevemos?
Aluno: Não sei, se “escrever feio” as mães nem vai entender...
Apontando a receita, a professora recapitula o que foi escrito até o momento, e pede que as crianças observem os cartazes das receitas anteriores.
Professora: Vou ler o que escrevemos até agora.

A professora lê e pergunta se está bom.

Aluno: Está. Agora precisa juntar o resto... colocá-las no licador misturadinho e juntinho o leite e o açúcar...
Professora: Isso mesmo, você encontrou uma palavrinha bem legal para escrever e dar a ideia de que vamos misturar tudo: junto! Vamos escrever
“colocá-las no liquidificador junto com o açúcar e o leite...” Ficou bom?
Aluno: Agora bom, sim.
Aluno: Tem também: “ligar o lificador, depois deixar um tempo...”
Professora: Podemos escrever assim: “Ligar o liquidificador e bater durante algum tempo em velocidade alta, até misturar tudo”. O que acham?
Aluno: Colocar no copo para tomar.
Aluno (referindo-se ao cartaz de outra receita, que terminava com “agora, é só tomar... HUUUUM!”): Tia, coloca o HUUUM!!
Professora: Podemos colocar o HUUUMM?
Aluno (vários): Fica bom.
Aluno: Porque é gostoso!
Na classe, as crianças foram solicitadas a escrever a receita “do seu jeito”, ensaiando algumas letrinhas e montando algumas silhuetas estilizadas inicialmente. A escrita de uma das crianças é apresentada na Figura 2.
 
Figura 2 Escrita espontânea da receita feita pelo aluno A (3,5 anos)

Durante a leitura de sua lista para a professora, A demonstrou conhecer a silhueta do texto: o título “ingredientes” (o que vai), o “modo de fazer” (como fazer), a disposição das palavras e até o fechamento (um incentivo), o “huumm!”

Socialização do trabalho

A socialização dos trabalhos realizados culminaram com oferta do livrinho, composto de receitas escritas pelas crianças, aos visitantes da exposição.

Avaliação

Inicialmente, as crianças verbalizavam suas ideias e a professora as anotava na lousa. Esse trabalho compreendeu:

·         a verificação dos ingredientes;
·         a elaboração conjunta dos passos da receita;
·         a reescrita coletiva, em que a professora fazia algumas intervenções mediante diálogos: “Como podemos dizer isso com outras palavras?”; “Não é melhor colocar no lugar dessa palavra outra, para ficar mais bonito e mais fácil de os outros entenderem?”.
A busca de uma produção coletiva compreensível requisita do produtor do texto o uso de elementos pertinentes de linguagem e estilo para que esse texto possa ser lido e compreendido por outra pessoa e, depois, utilizado para confecção do que é proposto.
Na situação descrita, a avaliação do texto foi feita, sobretudo na prática, com as ações das quais resultaram o produto — a bebida vitamina.
Com a receita pronta, ficou fácil executar os passos.
Seguras do conteúdo do texto, uma vez que participaram da sua produção, as crianças executaram passo a passo as instruções do preparo, com o auxílio da professora, e depois apreciaram com prazer a bebida.
Foram desenvolvidas igualmente atividades de metacognição que envolvem reflexões sobre o trabalho feito e o caminho percorrido: O que aprendi? Gostei da atividade? O texto (receita) está compreensível? Por quê? As crianças compreenderam e responderam a essas questões: “Se não escrever direito a mãe não vai entender”; “Gostei e minha mãe vai fazer igual vendo no livrinho”; “Tá lindo eu vou mostrar para a minha mãe”.


MICOTTI, Maria Cecília de Oliveira (Org.). Leitura e escrita: como aprender com êxito por meio da pedagogia por projetos. São Paulo: Editora Contexto, 2009, p.46/53





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PCN

Os projetos são excelentes situações para que os alunos produzam textos de forma contextualizada — além do que, dependendo de como se organizam, exigem leitura, escuta de leituras, produção de textos orais, estudo, pesquisa ou outras atividades. Podem ser de curta ou média duração, envolver ou não outras áreas do conhecimento e resultar em diferentes produtos: uma coletânea de textos de um mesmo gênero (poemas, contos de assombração ou de fadas, lendas, etc.), um livro sobre um tema pesquisado, uma revista sobre vários temas estudados, um mural, uma cartilha sobre cuidados com a saúde, um jornal mensal, um folheto informativo, um panfleto, os cartazes de divulgação de uma festa na escola ou um único cartaz. (BRASIL. PCN: Língua portuguesa. 1997, p.70/71)

PCN

Os projetos, além de oferecerem reais condições de produção de textos escritos, carregam exigências de grande valor pedagógico. (BRASIL. PCN: Língua portuguesa. 1997, p.71)

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[...] por intermédio dos projetos é possível uma intersecção entre conteúdos de diferentes áreas: por outro lado, há os projetos da área de Língua Portuguesa que, em função do objetivo de trabalhar com textos informativos, privilegiam assuntos de outras áreas, dos temas transversais, por exemplo. Por outro lado, no ensino das outras áreas, é imprescindível que se faça uso do registro escrito como recurso de documentação e de estudo. Esse registro pode resultar na elaboração de portadores de textos específicos, ao final ou durante o trabalho. Por exemplo: fazer um diário de viagem (pelos lugares que estão sendo estudados); elaborar uma cartilha sobre o que é a coleta seletiva do lixo, sua importância e instruções para realização; escrever um livro sobre as grandes navegações; ou um panfleto com estatísticas a respeito de um assunto discutido; (BRASIL. PCN: Língua portuguesa. 1997, p.72)

PCN

Os projetos favorecem o necessário compromisso do aluno com sua própria aprendizagem. O fato de o objetivo ser compartilhado, desde o início, e de haver um produto final em torno do qual o trabalho de todos se organiza, contribui muito mais para o engajamento do aluno nas tarefas como um todo, do que quando essas são definidas pelo professor; determinadas práticas habituais que não fazem qualquer sentido quando trabalhadas de forma descontextualizada podem ganhar significado no interior dos projetos: a cópia, o ditado, a produção coletiva de textos, a correção exaustiva do produto final, a exigência de uma ortografia impecável, etc. (BRASIL. PCN: Língua portuguesa. 1997,p.72/73)

PCN

Entre os principais recursos que precisam estar disponíveis na escola para viabilizar a proposta didática da área, estão os textos autênticos. A utilização de textos autênticos pressupõe cuidado com a manutenção de suas características gráficas: formatação, paginação, diferentes elementos utilizados para atribuição de sentido — como fotografias, desenhos gráficos, ilustrações, etc. Da mesma forma, é importante que esses textos, sempre que possível, sejam trazidos para a sala de aula nos seus portadores de origem (ainda que em algumas situações possam ser agrupados segundo gênero ou tema, por exemplo, para atender a necessidades específicas dos projetos de estudo). (BRASIL. PCN: Língua portuguesa. 1997, p.91)

PCN

Na biblioteca escolar é necessário que sejam colocados à disposição dos alunos textos dos mais variados gêneros, respeitados os seus portadores: livros de contos, romances, poesia, enciclopédias, dicionários, jornais, revistas (infantis, em quadrinhos, de palavras cruzadas e outros jogos), livros de consulta das diversas áreas do conhecimento, almanaques, revistas de literatura de cordel, textos gravados em áudio e em vídeo, entre outros. Além dos materiais impressos que se pode adquirir no mercado, também aqueles que são produzidos pelos alunos — produtos dos mais variados projetos de estudo — podem compor o acervo da biblioteca escolar: coletâneas de contos, trava-línguas, piadas, brincadeiras e jogos infantis, livros de narrativas ficcionais, dossiês sobre assuntos específicos, diários de viagens, revistas, jornais, etc. (BRASIL. PCN: Língua portuguesa. 1997, p.92)

PCN

Desde o primeiro ciclo é preciso que os alunos leiam diferentes textos que circulam socialmente. A seleção do material de leitura deve ter como critérios: a variedade de gêneros, a possibilidade de o conteúdo interessar, o atendimento aos projetos de estudo e pesquisa das demais áreas, o subsídio aos projetos da própria área. Por exemplo, para o desenvolvimento de uma proposta de produção de um diário sobre uma viagem imaginária, é importante que se leiam diferentes materiais: textos informativos sobre como se pode chegar ao lugar escolhido, como é a fauna e a flora da região, qual a localização geográfica do continente, qual o clima, quais roupas são adequadas para o trajeto, qual o tempo de duração da viagem e o meio de transporte escolhido, etc. Também é importante que se leiam textos como os encontrados num diário, para aprender como são escritos, caso a classe tenha conhecimento insuficiente do gênero para produzi-lo. (BRASIL. PCN: Língua portuguesa. 1997, p.106)

PAULO RENATO SOUZA

Estamos certos de que os Parâmetros serão instrumento útil no apoio às discussões pedagógicas em sua escola, na elaboração de projetos educativos, no planejamento das aulas, na reflexão sobre a prática educativa e na análise do material didático. E esperamos, por meio deles, estar contribuindo para a sua atualização profissional — um direito seu e, afinal, um dever do Estado. Paulo Renato Souza Ministro da Educação e do Desporto (BRASIL. PCN. 1997)

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