Classificação das Pesquisas


1.Tipos de Pesquisa


A busca da necessidade humana de conhecer leva o homem a pesquisar. Uma pesquisa é um processo de construção do conhecimento que tem como meta principal gerar novos conhecimentos e/ou corroborar ou refutar algum conhecimento preexistente. E basicamente um processo de aprendizagem tanto do indivíduo que a realiza quanto da sociedade na qual esta se desenvolve. A pesquisa como atividade regular também pode ser definida como o conjunto de atividades orientadas e planejadas pela busca de um conhecimento. Ao profissional da pesquisa (especialmente no campo acadêmico), dá-se o nome de pesquisador.
No entendimento de Eco (1988), são requisitos básicos para se tornar um pesquisador: a curiosidade intelectual, entusiasmo, independência, capacidade de trabalho e ambição acadêmica ou profissional, paciência e muita determinação.
Segundo Gil (2002), uma pesquisa pode ser definida como um procedimento racional e sistemático que tem como objetivo procurar respostas aos problemas propostos.
Pesquisar tem como finalidades principais: resolver problemas, formular teorias ou ainda testar teorias.
Pela lavra de Santos (2000), as pesquisas podem ser classificadas em dois níveis ou frentes, que são respectivamente:

·         Pesquisa acadêmica: atividade de caráter pedagógico que visa despertar o espírito de busca intelectual autônoma. A pesquisa acadêmica é realizada no âmbito da academia (universidade, faculdade ou outra instituição de ensino superior), conduzida por professores universitários, alunos de graduação e pós-graduação. O resultado mais importante não é o oferecimento de respostas salvadoras para a humanidade, mas sim a aquisição do espírito e do método para a indagação intencional.

·         Pesquisa de ponta: desenvolvidas por pesquisadores experientes, consiste na pesquisa direcionada a lidar com a problematização, a solução e as necessidades que ainda permanecem, seja porque simplesmente não foram respondidas ou adequadamente trabalhadas. A pesquisa de ponta é tentativa de negação/superação científica e existencial.

2. Pesquisa quanto à Técnica Empregada


Uma pesquisa científica pode ser caracterizada ou classificada em função de um determinado parâmetro. Assim, se considerarmos como parâmetro a técnica empregada conforme Lakatos (2003), pode ser classificada em Documentação Indireta e Documentação Direta.

2.1. Documentação Indireta

Caracteriza-se por utilizar o processo de coleta de dados através de uma pesquisa documental (fontes primárias) ou pesquisa bibliográfica (fontes secundárias).

Fonte primária é um documento ou qualquer fonte cuja origem remonta, de forma geral, à época que se está pesquisando, frequentemente produzida pelas próprias pessoas estudadas.
Como fontes primárias podem-se citar: documentos de arquivos públicos ou privados, dados estatísticos de censos, cartas, diários, autobiografias, fotografias, gravações, filmes, gráficos, mapas, pinturas e outros documentos pessoais.

Fonte secundária consiste em todo trabalho que se baseia em outro, este sendo a fonte original ou primária. Tem como característica o fato de não produzir uma informação original, mas sobre ela trabalhar, procedendo a análise, ampliação, comparação, etc.

A fonte secundária compõe-se de elementos derivados das obras originais, refere-se a trabalhos escritos com o objetivo de analisar e interpretar fontes primárias e, normalmente, com o auxílio e consulta de outras obras consideradas, também, fontes secundárias.
A Historiografia (que significa o conjunto de obras escritas sobre um tema histórico) considera fontes secundárias todos os escritos não contemporâneos aos fatos que narra.
Como fontes secundárias podem-se citar: livros publicados sobre o tema de estudo, jornais, revistas, periódicos, boletins, pesquisas, filmes, rádio e TV.
Hoje, a grande maioria dos trabalhos acadêmicos publicados são fontes secundárias ou mesmo terciárias. Geralmente, uma fonte secundária ideal é caracterizada por reportar dados oriundos de fontes primárias, bem como por analisar, interpretar e avaliar os eventos que são objetos de estudo.

2.2. Documentação Direta

Caracterizam-se pela coleta de dados no próprio local onde os fenômenos ocorrem, podendo ser obtidos através da pesquisa de campo ou em laboratório. A pesquisa de campo permite um contato maior com a realidade. A pesquisa em laboratório permite o controle de variáveis.

3. Pesquisa quanto à Natureza


Do ponto de vista da sua natureza, a pesquisa pode ser, conforme Silva e Menezes (2005, p. 20): Básica ou Aplicada.

3.1.Pesquisa Básica


Objetiva gerar conhecimentos novos úteis para o avanço da ciência em aplicação prevista. Envolve verdades e interesses universais.
Como a pesquisa básica visa a geração de conhecimento, não resultará em um produto de aplicação direta para atendimento de necessidades humanas.

3.2. Pesquisa Aplicada

Objetiva gerar conhecimentos para aplicação prática e dirigida à solução de problemas específicos. Envolve verdades e interesses locais, tendo como propósito resolver um problema específico, que provavelmente resultará em um produto diretamente aplicado, buscando atender demandas sociais.

4 Pesquisa quanto aos Objetivos


Na classificação em relação aos objetivos, segundo Santos (2000) e Gil (2002), cabem as pesquisas: Exploratória, Descritiva ou Explicativa.

4.1 Pesquisa Exploratória


Consiste em explorar o tema buscando criar familiaridade em relação a um fato ou fenômeno, geralmente feita através de um levantamento bibliográfico.
Para Gil (2002), visa proporcionar maior familiaridade com o problema no intuito de explicitá-lo ou construir hipóteses. Demanda levantamento bibliográfico, entrevistas, análise de exemplos que estimulem a compreensão. Assume, em geral, as formas de Pesquisas Bibliográficas e de Estudos de Caso.

4.2 Pesquisa Descritiva

Trata-se da descrição do fato ou do fenômeno através de levantamentos ou observação.
Descreve, conforme Gil (2002), as características de determinada população, fenômeno ou o estabelecimento de relações entre variáveis. Envolve a utilização de técnicas padronizadas de coleta de dados, questionário e observação sistemática. Em geral, assume a forma de Levantamento.

4.3 Pesquisa Explicativa

Cria uma teoria aceitável a respeito de um fato ou fenômeno, ocupando-se dos porquês dos fatos e fenômenos, buscando aprofundar o conhecimento da realidade para além das aparências do que é observado.

Visa identificar os fatores que determinam ou contribuem para a ocorrência dos fenômenos. Para Gil (2002), aprofunda o conhecimento da realidade porque explica a razão, o porquê das coisas. Quando realizada nas ciências naturais sociais, requer a utilização do método observacional. Assim, assume, geralmente, as formas de Pesquisa Experimental e de Pesquisa Ex-post Facto.[1]

5 Pesquisa quanto à Abordagem do Problema


Do ponto de vista da forma de abordagem do problema pode ser, conforme Silva e Menezes (2005, p. 20), quantitativo ou qualitativo, embora na atualidade se observem uma combinação dessas duas formas de se coletar informações a respeito do mundo:

5.1.Pesquisa Quantitativa

Considera que tudo pode ser quantificável, o que significa traduzir em números opiniões e informações para classificá-las e analisá-las. Requer o uso de recursos e de técnicas estatísticas (percentagem, média, moda, mediana, desvio-padrão, coeficiente de correlação, análise de regressão, etc.).
Caracteriza-se pelo emprego da quantificação tanto no processo de coleta dos dados quanto na utilização de técnicas estatísticas para o tratamento dos mesmos, tem como principal qualidade a precisão dos resultados, sobretudo utilizado em estudos descritivos, que procuram descobrir e classificar a relação de casualidade entre as variáveis da hipótese estabelecida, bem como estabelecer a casualidade entre os fenômenos.
A principal desvantagem possui relações com o fato de que, apenas dados numéricos podem ser quantificados.

5.2 Pesquisa Qualitativa
Considera que há uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzido em números.
A interpretação dos fenômenos e a atribuição de significados são básicas no processo de pesquisa qualitativa. Não requer o uso de métodos e técnicas estatísticas. O ambiente natural é a fonte direta para coleta de dados e o pesquisador é o instrumento-chave.
É descritiva. Os pesquisadores tendem a analisar seus dados indutivamente. O processo e seu significado são os focos principais de abordagem.
A abordagem qualitativa difere-se da quantitativa por não empregar o instrumental estatístico no processo de análise dos dados coletados na investigação do problema de pesquisa.

6 Pesquisa em Relação às Fontes de Informação


Classificação em relação às fontes de informação. Segundo Santos (2000), classificam-se em: Campo, Laboratório e Bibliografia.
• Campo: consiste na coleta de informações no local natural onde os fatos/fenômenos acontecem;
• Laboratório: refere-se à reprodução artificial e controlada do fato/fenômeno em laboratório, permitindo, assim, a coleta de informações para descrição e análise;
• Bibliografia: é a coleta de informações sobre os fatos/fenômenos a partir de material impresso ou publicado na mídia.

7 Pesquisa em Relação aos Procedimentos Tecnicos


Em relação aos procedimentos técnicos ou procedimentos para a coleta de dados, segundo Gil (2002), classificam-se em: Bibliográfica, Documental, Experimental, Ex-post Facto, Estudo de Corte, Levantamento, Estudo de Campo, Estudo de Caso, Pesquisa-ação e Pesquisa Participante.

7.1 Pesquisa Bibliográfica


Consiste da obtenção de dados através de fontes secundárias, utiliza como fontes de coleta de dados materiais publicados, como: livros, periódicos científicos, revistas, jornais, teses, dissertações, materiais cartográficos e meios audiovisuais, etc.

7.2 Pesquisa Documental


A pesquisa documental assemelha-se à pesquisa bibliográfica. A natureza essencial está na natureza das fontes. A pesquisa documental fundamenta-se na utilização de materiais impressos e divulgados que não receberam ainda tratamento analítico. Nessa categoria podemos destacar: documentos de arquivos públicos ou privados, documentos pessoais como cartas, diários, fotografias, gravações, documentos de empresas e instituições como ofícios, memorandos, relatório de atividades, dados estatísticos, etc.

7.3 Pesquisa Experimental

A pesquisa experimental se dá por tentativa e erro, pode ser realizada em qualquer ambiente. São investigações de pesquisa empírica que têm como principal finalidade testar hipóteses que dizem respeito a relações de causa e efeito. Envolvem grupos de controle, seleção aleatória e manipulação de variáveis independentes. Empregam rigorosas técnicas de amostragem para aumentar a possibilidade de generalização das descobertas realizadas com a experiência. A pesquisa experimental pode ser realizada no laboratório e no campo.

7.4 Pesquisa Ex-post Facto

A tradução literal da expressão ex-post facto significa “a partir do fato passado”. Consiste em pesquisar após a ocorrência do fato/fenômeno objeto do estudo. Busca verificar a existência de relações entre variáveis.

7.5 Estudo de Corte

Pesquisa que consiste em estudar um grupo de pessoas que possue alguma característica comum, constituindo, dessa forma, uma amostra a ser acompanhada por um determinado intervalo de tempo. Podem ainda ser: contemporâneas ou históricas.

7.6 Levantamento

E o tipo de pesquisa que consiste na interrogação direta das pessoas cujo comportamento se deseja conhecer. Fundamentalmente, recorre-se à solicitação de informações a um determinado grupo de pessoas sobre um determinado problema levantado, na sequência, através de um processo de análise detalhado, a questão é quantificada e, dessa forma, obtém-se as conclusões relativas ao fato ou fenômeno estudado.

7.7 Estudo de Campo

Uma pesquisa de campo é elaborada em campo aberto, junto à natureza ou à sociedade. Melhor será dizer que é feita no terreno, junto do objeto de estudo.
Pode ser empregada em estudos que visam avaliar ações ou interferências realizadas no âmbito social. E o caso, por exemplo, de estudos que procuram avaliar a eficácia dos programas ou das técnicas adotadas para auxiliar indivíduos ou instituições.
Basicamente, a pesquisa é desenvolvida por meio da observação direta das atividades do grupo estudado e de entrevistas com possíveis informantes para levantar suas explicações e interpretações do que ocorre no grupo.

7.8 Estudo de Caso

É a pesquisa que se caracteriza por um estudo aprofundado e exaustivo de um caso específico, que seja relevante pelo potencial de abrangência, de forma a permitir um amplo e detalhado conhecimento do caso, fato ou fenômeno estudado, através do processo de análise e interpretação.

7.9 Pesquisa-ação

Tipo de pesquisa que envolve a participação efetiva do pesquisador e a ação por parte das pessoas ou grupos envolvidos no problema (objetivo do estudo), muito utilizada para otimização de programas para a melhoria da eficácia organizacional e eficácia de processos industriais.

7.10 Pesquisa Participante

Tipo de pesquisa, assim como na pesquisa, a ação caracteriza-se pela interação entre pesquisador e componentes das situações fatos ou fenômenos investigados, O propósito desse tipo de pesquisa é trabalhar na perspectiva da práxis, assim como da inserção da ciência popular na produção do conhecimento científico. Isso coloca o pesquisador frente a contradições que os próprios fundamentos da pesquisa participante estão sujeitos.
O quadro 1 apresenta de forma sintética a classificação das pesquisas. A estrutura do quadro mostra na primeira coluna os parâmetros de classificação e na segunda coluna os tipos de pesquisa, considera-se que existem variações de autor para autor, porém buscou-se estabelecer de forma bastante objetiva e ampla a classificação que é mostrada.
Quadro 1 - Classificação das pesquisas








Referência:

OTANI, Nilo. TCC: métodos e técnicas. Florianópolis: Visual Books,2011. 160p.



[1] A tradução de ex-post facto é “a partir do fato passado”. Nesse tipo de pesquisa o estudo foi realizado após a ocorrência de mudanças na variável independente, ou seja, no curso natural dos acontecimentos.

Um comentário:

PCN

Os projetos são excelentes situações para que os alunos produzam textos de forma contextualizada — além do que, dependendo de como se organizam, exigem leitura, escuta de leituras, produção de textos orais, estudo, pesquisa ou outras atividades. Podem ser de curta ou média duração, envolver ou não outras áreas do conhecimento e resultar em diferentes produtos: uma coletânea de textos de um mesmo gênero (poemas, contos de assombração ou de fadas, lendas, etc.), um livro sobre um tema pesquisado, uma revista sobre vários temas estudados, um mural, uma cartilha sobre cuidados com a saúde, um jornal mensal, um folheto informativo, um panfleto, os cartazes de divulgação de uma festa na escola ou um único cartaz. (BRASIL. PCN: Língua portuguesa. 1997, p.70/71)

PCN

Os projetos, além de oferecerem reais condições de produção de textos escritos, carregam exigências de grande valor pedagógico. (BRASIL. PCN: Língua portuguesa. 1997, p.71)

PCN

[...] por intermédio dos projetos é possível uma intersecção entre conteúdos de diferentes áreas: por outro lado, há os projetos da área de Língua Portuguesa que, em função do objetivo de trabalhar com textos informativos, privilegiam assuntos de outras áreas, dos temas transversais, por exemplo. Por outro lado, no ensino das outras áreas, é imprescindível que se faça uso do registro escrito como recurso de documentação e de estudo. Esse registro pode resultar na elaboração de portadores de textos específicos, ao final ou durante o trabalho. Por exemplo: fazer um diário de viagem (pelos lugares que estão sendo estudados); elaborar uma cartilha sobre o que é a coleta seletiva do lixo, sua importância e instruções para realização; escrever um livro sobre as grandes navegações; ou um panfleto com estatísticas a respeito de um assunto discutido; (BRASIL. PCN: Língua portuguesa. 1997, p.72)

PCN

Os projetos favorecem o necessário compromisso do aluno com sua própria aprendizagem. O fato de o objetivo ser compartilhado, desde o início, e de haver um produto final em torno do qual o trabalho de todos se organiza, contribui muito mais para o engajamento do aluno nas tarefas como um todo, do que quando essas são definidas pelo professor; determinadas práticas habituais que não fazem qualquer sentido quando trabalhadas de forma descontextualizada podem ganhar significado no interior dos projetos: a cópia, o ditado, a produção coletiva de textos, a correção exaustiva do produto final, a exigência de uma ortografia impecável, etc. (BRASIL. PCN: Língua portuguesa. 1997,p.72/73)

PCN

Entre os principais recursos que precisam estar disponíveis na escola para viabilizar a proposta didática da área, estão os textos autênticos. A utilização de textos autênticos pressupõe cuidado com a manutenção de suas características gráficas: formatação, paginação, diferentes elementos utilizados para atribuição de sentido — como fotografias, desenhos gráficos, ilustrações, etc. Da mesma forma, é importante que esses textos, sempre que possível, sejam trazidos para a sala de aula nos seus portadores de origem (ainda que em algumas situações possam ser agrupados segundo gênero ou tema, por exemplo, para atender a necessidades específicas dos projetos de estudo). (BRASIL. PCN: Língua portuguesa. 1997, p.91)

PCN

Na biblioteca escolar é necessário que sejam colocados à disposição dos alunos textos dos mais variados gêneros, respeitados os seus portadores: livros de contos, romances, poesia, enciclopédias, dicionários, jornais, revistas (infantis, em quadrinhos, de palavras cruzadas e outros jogos), livros de consulta das diversas áreas do conhecimento, almanaques, revistas de literatura de cordel, textos gravados em áudio e em vídeo, entre outros. Além dos materiais impressos que se pode adquirir no mercado, também aqueles que são produzidos pelos alunos — produtos dos mais variados projetos de estudo — podem compor o acervo da biblioteca escolar: coletâneas de contos, trava-línguas, piadas, brincadeiras e jogos infantis, livros de narrativas ficcionais, dossiês sobre assuntos específicos, diários de viagens, revistas, jornais, etc. (BRASIL. PCN: Língua portuguesa. 1997, p.92)

PCN

Desde o primeiro ciclo é preciso que os alunos leiam diferentes textos que circulam socialmente. A seleção do material de leitura deve ter como critérios: a variedade de gêneros, a possibilidade de o conteúdo interessar, o atendimento aos projetos de estudo e pesquisa das demais áreas, o subsídio aos projetos da própria área. Por exemplo, para o desenvolvimento de uma proposta de produção de um diário sobre uma viagem imaginária, é importante que se leiam diferentes materiais: textos informativos sobre como se pode chegar ao lugar escolhido, como é a fauna e a flora da região, qual a localização geográfica do continente, qual o clima, quais roupas são adequadas para o trajeto, qual o tempo de duração da viagem e o meio de transporte escolhido, etc. Também é importante que se leiam textos como os encontrados num diário, para aprender como são escritos, caso a classe tenha conhecimento insuficiente do gênero para produzi-lo. (BRASIL. PCN: Língua portuguesa. 1997, p.106)

PAULO RENATO SOUZA

Estamos certos de que os Parâmetros serão instrumento útil no apoio às discussões pedagógicas em sua escola, na elaboração de projetos educativos, no planejamento das aulas, na reflexão sobre a prática educativa e na análise do material didático. E esperamos, por meio deles, estar contribuindo para a sua atualização profissional — um direito seu e, afinal, um dever do Estado. Paulo Renato Souza Ministro da Educação e do Desporto (BRASIL. PCN. 1997)

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