Esqueleto da parte final do TCC

Essa parte é paginada no canto superior à direita da página.

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JUSTIFICATIVA


Digite aqui a sua justificativa
A justificativa do projeto de intervenção trata-se de destacar a relevância e o porquê da escolha do tema e a sua relação com o objeto de estudo (pessoa que será beneficiada).
Responde as questões como:
Quais motivos justificam meu projeto?”;
Que contribuições para a compreensão, intervenção ou solução para o problema trará a realização de tal pesquisa?”.
A pesquisa deve articular a relevância intelectual e prática do assunto investigado à experiência do investigador (quem elabora o projeto). É neste momento em que se tenta convencer com argumentos que sua proposta ou projeto merece ser realizado.
Não existe um modelo padrão, mas recomenda-se a utilização de dados e fatos das observações realizadas na escola campo de estudo em relação ao conteúdo para que ocorra um ponto de encontro com as pesquisas científicas na mesma linha do tema escolhido e a sua proposta.
O diálogo com a realidade interpretativa sobre o tema deve ser um dos pontos mais importantes para dar credibilidade ao seu texto e garantir a existência comprovada de uma boa base de estudos sobre o tema em questão.
Desenvolver no mínimo duas páginas, cada parágrafo com no mínimo três linhas.



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DIAGNÓSTICO DA ESCOLA CAMPO DE ESTUDO


Apresentar a escola campo de estudo . Desenvolver no mínimo quatro páginas, cada parágrafo com no mínimo três linhas.


ESTRUTURA FÍSICA
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RECURSOS HUMANOS
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RECURSOS MATERIAIS
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PERSPECTIVAS PEDAGÓGICAS
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IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA


Apresentar o problema que levou fazer o TCC. Desenvolver no mínimo três páginas, cada parágrafo com no mínimo três linhas.



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REFERENCIAL TEÓRICO

Desenvolver aqui a pesquisa. Dividir em quatro capítulos.

1.            1º Capítulo
Desenvolver com pelos menos três parágrafos cada comentário, antes e depois das citações e usar de citações de acordo com o tema com autores da área a que se está pesquisando. Pode usar citações de livros, revistas, sites, etc, desde que tenha autor, tema, e indicação da publicação. Comentar as entrevistas realizadas.

2.            2º Capítulo
Desenvolver com pelos menos três parágrafos cada comentário, antes e depois das citações e usar de citações de acordo com o tema com autores da área a que se está pesquisando. Pode usar citações de livros, revistas, sites, etc, desde que tenha autor, tema, e indicação da publicação. Comentar as entrevistas realizadas.

3.            3º Capítulo
Desenvolver com pelos menos três parágrafos cada comentário, antes e depois das citações e usar de citações de acordo com o tema com autores da área a que se está pesquisando. Pode usar citações de livros, revistas, sites, etc, desde que tenha autor, tema, e indicação da publicação. Comentar as entrevistas realizadas.

4.            4º Capítulo
Desenvolver com pelos menos três parágrafos cada comentário, antes e depois das citações e usar de citações de acordo com o tema com autores da área a que se está pesquisando. Pode usar citações de livros, revistas, sites, etc, desde que tenha autor, tema, e indicação da publicação. Comentar as entrevistas realizadas.


 46
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO

Apresentar aqui uma proposta bem elaborada que resolva o problema estudado. Desenvolver no mínimo duas páginas, cada parágrafo com no mínimo três linhas.


 48
CRONOGRAMA DE ATIVIDADES


ATIVIDADES
2015
MARÇO
ABRIL
MAIO
JUNHO
1.Reunião....
X
3.Entrega de livros para os alunos
X
4.Reunião com os pais
X
5.Reunião com os professores
X
6.Avaliação
X




















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CONCLUSÃO/RECOMENDAÇÃO


Desenvolver no mínimo quatro páginas, cada parágrafo com no mínimo três linhas.????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????




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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Veja exemplo:
ANTUNES, Irandé. Aula de português, encontro e interação. São Paulo: Editora Parábola, 2003. 181p.

ANTUNES, Walda de Andrade. Lendo e formando leitores, orientações para o trabalho com a leitura infantil. São Paulo: Editora Global, 2009.414p.

BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso: por uma pedagogia da variação linguística. São Paulo: Parábola Editorial, 2007. 238p.

BAMBERGER, Richard. Como incentivar o hábito de leitura. São Paulo: Editora Ática, 2006.109p.

BIZZOTO, Maria Inês. AROEIRA, Maria Luisa. PORTO, Amélia. Alfabetização linguística da teoria a prática. Belo Horizonte: Editora Dimensão, 2010.44p.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais - Volume 1 - Introdução - Brasília : MEC/SEF, 2001.126p.

BRASIL. Referencial curricular nacional para a educação infantil /Volume 1, 2 e 3  Brasília : MEC/SEF, 1998.

CARVALHO, Marlene. Guia prático do alfabetizado. São Paulo: Editora Ática, 2010.103p.

COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil. São Paulo: Editora Moderna, 2000. 287p.

FONSECA, Vitor da. Introdução às dificuldades de aprendizagem. Porto Alegre: Editora Artes Médicas, 1995. 388p.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.148p.

GREGORIN FILHO, José Nicolau. Literatura infantil: múltiplas linguagens na formação de leitores. São Paulo: Editora Melhoramentos, 2009.128p.

KRAMER, Sônia. Alfabetização leitura e escrita: formação de professores em curso. São Paulo: Editora Ática, 2010.213p.

RIOS, Zoé. LIBÂNIO, Márcia. Da escola para casa alfabetização. Belo Horizonte: Editora Rhj, 2009.129p.

SILVA, Vera Maria Tietzmann. Literatura infantil brasileira: um guia para professores e promotores de leitura. Goiânia: Editora Cânone, 2008. 272p.

SMITH, Corinne. STRICK, Lisa. Dificuldade de aprendizagem de A a Z: um guia completo para pais e educadores. Tradução Dayse Batista. Porto Alegre: Editora Artmed, 2001. 332p.

VASCONCELOS, Celso dos Santos. Indisciplina e disciplina escolar, fundamentos para o trabalho docente. São Paulo: Editora Cortez, 2009.304p.



ANEXOS

Uma folha limpa com esse nome. Depois dela, a minuta e as entrevistas realizadas.










MINUTA


Título

Hipótese

Pergunta

Objetivo geral

Categoria

Aporte teórico

Metodologia

Novidade

Objeto de estudo







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PCN

Os projetos são excelentes situações para que os alunos produzam textos de forma contextualizada — além do que, dependendo de como se organizam, exigem leitura, escuta de leituras, produção de textos orais, estudo, pesquisa ou outras atividades. Podem ser de curta ou média duração, envolver ou não outras áreas do conhecimento e resultar em diferentes produtos: uma coletânea de textos de um mesmo gênero (poemas, contos de assombração ou de fadas, lendas, etc.), um livro sobre um tema pesquisado, uma revista sobre vários temas estudados, um mural, uma cartilha sobre cuidados com a saúde, um jornal mensal, um folheto informativo, um panfleto, os cartazes de divulgação de uma festa na escola ou um único cartaz. (BRASIL. PCN: Língua portuguesa. 1997, p.70/71)

PCN

Os projetos, além de oferecerem reais condições de produção de textos escritos, carregam exigências de grande valor pedagógico. (BRASIL. PCN: Língua portuguesa. 1997, p.71)

PCN

[...] por intermédio dos projetos é possível uma intersecção entre conteúdos de diferentes áreas: por outro lado, há os projetos da área de Língua Portuguesa que, em função do objetivo de trabalhar com textos informativos, privilegiam assuntos de outras áreas, dos temas transversais, por exemplo. Por outro lado, no ensino das outras áreas, é imprescindível que se faça uso do registro escrito como recurso de documentação e de estudo. Esse registro pode resultar na elaboração de portadores de textos específicos, ao final ou durante o trabalho. Por exemplo: fazer um diário de viagem (pelos lugares que estão sendo estudados); elaborar uma cartilha sobre o que é a coleta seletiva do lixo, sua importância e instruções para realização; escrever um livro sobre as grandes navegações; ou um panfleto com estatísticas a respeito de um assunto discutido; (BRASIL. PCN: Língua portuguesa. 1997, p.72)

PCN

Os projetos favorecem o necessário compromisso do aluno com sua própria aprendizagem. O fato de o objetivo ser compartilhado, desde o início, e de haver um produto final em torno do qual o trabalho de todos se organiza, contribui muito mais para o engajamento do aluno nas tarefas como um todo, do que quando essas são definidas pelo professor; determinadas práticas habituais que não fazem qualquer sentido quando trabalhadas de forma descontextualizada podem ganhar significado no interior dos projetos: a cópia, o ditado, a produção coletiva de textos, a correção exaustiva do produto final, a exigência de uma ortografia impecável, etc. (BRASIL. PCN: Língua portuguesa. 1997,p.72/73)

PCN

Entre os principais recursos que precisam estar disponíveis na escola para viabilizar a proposta didática da área, estão os textos autênticos. A utilização de textos autênticos pressupõe cuidado com a manutenção de suas características gráficas: formatação, paginação, diferentes elementos utilizados para atribuição de sentido — como fotografias, desenhos gráficos, ilustrações, etc. Da mesma forma, é importante que esses textos, sempre que possível, sejam trazidos para a sala de aula nos seus portadores de origem (ainda que em algumas situações possam ser agrupados segundo gênero ou tema, por exemplo, para atender a necessidades específicas dos projetos de estudo). (BRASIL. PCN: Língua portuguesa. 1997, p.91)

PCN

Na biblioteca escolar é necessário que sejam colocados à disposição dos alunos textos dos mais variados gêneros, respeitados os seus portadores: livros de contos, romances, poesia, enciclopédias, dicionários, jornais, revistas (infantis, em quadrinhos, de palavras cruzadas e outros jogos), livros de consulta das diversas áreas do conhecimento, almanaques, revistas de literatura de cordel, textos gravados em áudio e em vídeo, entre outros. Além dos materiais impressos que se pode adquirir no mercado, também aqueles que são produzidos pelos alunos — produtos dos mais variados projetos de estudo — podem compor o acervo da biblioteca escolar: coletâneas de contos, trava-línguas, piadas, brincadeiras e jogos infantis, livros de narrativas ficcionais, dossiês sobre assuntos específicos, diários de viagens, revistas, jornais, etc. (BRASIL. PCN: Língua portuguesa. 1997, p.92)

PCN

Desde o primeiro ciclo é preciso que os alunos leiam diferentes textos que circulam socialmente. A seleção do material de leitura deve ter como critérios: a variedade de gêneros, a possibilidade de o conteúdo interessar, o atendimento aos projetos de estudo e pesquisa das demais áreas, o subsídio aos projetos da própria área. Por exemplo, para o desenvolvimento de uma proposta de produção de um diário sobre uma viagem imaginária, é importante que se leiam diferentes materiais: textos informativos sobre como se pode chegar ao lugar escolhido, como é a fauna e a flora da região, qual a localização geográfica do continente, qual o clima, quais roupas são adequadas para o trajeto, qual o tempo de duração da viagem e o meio de transporte escolhido, etc. Também é importante que se leiam textos como os encontrados num diário, para aprender como são escritos, caso a classe tenha conhecimento insuficiente do gênero para produzi-lo. (BRASIL. PCN: Língua portuguesa. 1997, p.106)

PAULO RENATO SOUZA

Estamos certos de que os Parâmetros serão instrumento útil no apoio às discussões pedagógicas em sua escola, na elaboração de projetos educativos, no planejamento das aulas, na reflexão sobre a prática educativa e na análise do material didático. E esperamos, por meio deles, estar contribuindo para a sua atualização profissional — um direito seu e, afinal, um dever do Estado. Paulo Renato Souza Ministro da Educação e do Desporto (BRASIL. PCN. 1997)

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