PESQUISA
É
a atividade em busca do saber já existente ou por descobrir. Ela pode ser
utilizada desde a pré-escola até a universidade. O pesquisador deve ser um
indivíduo interessado em resolver um problema. Toda a dúvida, de alguma forma,
liberta o espírito e a iniciativa.
A pesquisa tem por objetivo:
1.
Desenvolver a independência mental e a curiosidade do intelecto, a qual se
caracteriza pela constante procura de explicações para os fenômenos com os
quais o indivíduo se depara durante toda a sua vida;
2.
Estimular a perseverança no trabalho, ou seja, estimular no sentido de dar
prosseguimento ao trabalho mesmo quando o indivíduo encontra obstáculos e obtém
insucessos.
Cada
pesquisa terá seus objetivos próprios, dependendo do assunto que se deseja
pesquisar. O assunto, por sua vez, deve ser do interesse do indivíduo, devendo
ser sugerido, jamais imposto.
Nas
séries iniciais, os temas devem ser sugeridos de uma forma mais direta. No 2°
grau, o professor deverá sugerir vários temas e deixar que cada aluno escolha o
de sua preferência. Já no ensino superior, os temas devem ser absolutamente
livres.
Na
pré-escola, a pesquisa deve ser utilizada para estimular a curiosidade da
criança, através de processos que auxiliarão a futura alfabetização, ou seja:
discriminação visual e auditiva, coordenação viso motora, coordenação motora
ampla, análise e síntese, ordenação temporal, orientação espacial e
lateralidade.
Uma
forma de pesquisa é a construção com blocos, os encaixes, que contribuem para o
desenvolvimento da habilidade manual. Outra forma de pesquisa é quando a
criança recorta e cola figuras de objetos que pertençam a uma mesma classe de
objetos. Exemplo: recorte e colagem de frutas, flores, profissões, meios de
transporte etc.
O aluno precisa
entender que:
·questões do tipo
O que é...? sempre estão se referindo a um conceito, uma definição;
Eficácia da pesquisa
O
professor deve observar algumas habilidades básicas de estudos que os alunos
devem utilizar para maior eficácia da pesquisa:
.busca do tipo de
publicação adequada;
.uso do índice dos
livros;
.procura do trecho ou
tópico que interessa;
.consulta de
dicionários, guias, atlas, enciclopédias, livros etc.;
.visitas a museus,
jardins zoológicos, horto florestal, bibliotecas, entidades da comunidade etc.;
.anotações resumidas.
É
produtivo, no Ensino Fundamental, o professor propor questões para orientar a
pesquisa e para que os alunos não se percam no assunto. A forma de elaboração
de uma questão envolve um tipo de resposta específica. É importante, por isso,
analisar juntamente com os alunos o enunciado das questões, para verificar a
sua compreensão.
Ao
avaliarmos o trabalho de pesquisa realizado pelos alunos, percebemos que alguns
têm dificuldades e as diferenças individuais devem ser observadas. Encontramos
alguns alunos com mais interesse pela pesquisa, os quais realmente assumirão o
papel de pesquisadores. Já outros apresentam dificuldades. Todos, entretanto,
devem iniciar-se na pesquisa, visto que a atitude da investigação ou pesquisa é
importante hoje para o trabalho estudantil e no futuro trabalho profissional.
Referência:
ZÓBOLI, Graziella. Práticas de ensino: subsídios para a
atividade docente. São Paulo: Editora Ática.
É
a atividade em busca do saber já existente ou por descobrir. Ela pode ser
utilizada desde a pré-escola até a universidade. O pesquisador deve ser um
indivíduo interessado em resolver um problema. Toda a dúvida, de alguma forma,
liberta o espírito e a iniciativa.
1.
Desenvolver a independência mental e a curiosidade do intelecto, a qual se
caracteriza pela constante procura de explicações para os fenômenos com os
quais o indivíduo se depara durante toda a sua vida;
2.
Estimular a perseverança no trabalho, ou seja, estimular no sentido de dar
prosseguimento ao trabalho mesmo quando o indivíduo encontra obstáculos e obtém
insucessos.
Cada
pesquisa terá seus objetivos próprios, dependendo do assunto que se deseja
pesquisar. O assunto, por sua vez, deve ser do interesse do indivíduo, devendo
ser sugerido, jamais imposto.
Nas
séries iniciais, os temas devem ser sugeridos de uma forma mais direta. No 2°
grau, o professor deverá sugerir vários temas e deixar que cada aluno escolha o
de sua preferência. Já no ensino superior, os temas devem ser absolutamente
livres.
Na
pré-escola, a pesquisa deve ser utilizada para estimular a curiosidade da
criança, através de processos que auxiliarão a futura alfabetização, ou seja:
discriminação visual e auditiva, coordenação viso motora, coordenação motora
ampla, análise e síntese, ordenação temporal, orientação espacial e
lateralidade.
Uma
forma de pesquisa é a construção com blocos, os encaixes, que contribuem para o
desenvolvimento da habilidade manual. Outra forma de pesquisa é quando a
criança recorta e cola figuras de objetos que pertençam a uma mesma classe de
objetos. Exemplo: recorte e colagem de frutas, flores, profissões, meios de
transporte etc.
.busca do tipo de publicação adequada;
.uso do índice dos livros;
.procura do trecho ou tópico que interessa;
.consulta de dicionários, guias, atlas, enciclopédias, livros etc.;
.visitas a museus, jardins zoológicos, horto florestal, bibliotecas, entidades da comunidade etc.;
.anotações resumidas.
É
produtivo, no Ensino Fundamental, o professor propor questões para orientar a
pesquisa e para que os alunos não se percam no assunto. A forma de elaboração
de uma questão envolve um tipo de resposta específica. É importante, por isso,
analisar juntamente com os alunos o enunciado das questões, para verificar a
sua compreensão.
Ao
avaliarmos o trabalho de pesquisa realizado pelos alunos, percebemos que alguns
têm dificuldades e as diferenças individuais devem ser observadas. Encontramos
alguns alunos com mais interesse pela pesquisa, os quais realmente assumirão o
papel de pesquisadores. Já outros apresentam dificuldades. Todos, entretanto,
devem iniciar-se na pesquisa, visto que a atitude da investigação ou pesquisa é
importante hoje para o trabalho estudantil e no futuro trabalho profissional.
ZÓBOLI, Graziella. Práticas de ensino: subsídios para a
atividade docente. São Paulo: Editora Ática.
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