Diagnóstico da Escola Campo de Estudo




NOME DA INSTITUIÇÃO
NOME DO CURSO
NOME DA DISCIPLINA

NOME DOS ALUNOS ORDEM ALFABÉTICA






DIAGNÓSTICO QUALITATIVO
DA ESCOLA CAMPO DE ESTUDO






                  NOME DO ORIENTADOR(A)







LOCAL/2016



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APRESENTAÇÃO




  • O diagnóstico qualitativo constitui de um trabalho coletivo e permanente de leitura da realidade do campo de estudo na sua totalidade, para orientar a intervenção dos diversos agentes envolvidos no processo do estudo.





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OBJETIVO GERAL E ESPECÍFICOS


Objetivo Geral: Fazer um diagnóstico da realidade educacional e possibilitar, a partir dele, a discussão de ações que visem à melhoria da qualidade educacional.

Objetivos específicos:

1.    Organizar a leitura geral da Escola Campo de Estudo como uma totalidade.
2.    Identificar os problemas, as possibilidades e as limitações do campo de estudo.
3.    Detectar prioridades orientadoras de ações a serem desenvolvidas na prática docente.
4.    Selecionar a prioridade a ser pesquisada.
5.    Realizar trabalho coletivo envolvendo o meio social.




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JUSTIFICATIVA


O projeto da Prática Pedagógica do 1º ano Normal Médio da UEPA, sob a orientação da Professora Sueli Rodrigues de Albuquerque Ferreira, consiste da aplicação do Eixo Integrador dos Princípios e Concepções do Curso Normal Médio que fundamentar-se no estudo da realidade da escola, fornecendo, ao longo do curso, elementos necessários à compreensão da realidade educacional, de maneira a colaborar na elaboração de um trabalho anual intitulado “Diagnóstico qualitativo da escola campo de estudo”.
Assim, o 1º Ano do Curso Normal Médio tem como objetivo principal preparar professores com condições de investigar, analisar, selecionar, planejar, organizar, interagir, problematizar, reaprender, articular, refletir, socializar experiências, criando e recriando formas de intervenção didática, segundo critérios metodológicos ou temáticos, de forma a possibilitar o avanço de aprendizagens significativas, prazerosas e contextualizadas no cenário sócio-político, econômico e educacional.
O Relatório de diagnóstico qualitativo do campo de estudo pretende ser uma descrição objetiva da realidade estudada seguida de uma análise que subsidie as conclusões a que se chegou ou as decisões que serão tomadas, oferecendo embasamento para a intervenção pretendida durante a prática docente. 





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ESTRUTURA DO DIAGNÓSTICO QUALITATIVO
 DA ESCOLA CAMPO DE ESTUDO


1.         APRESENTAÇÃO
2.         INTRODUÇÃO
3.         DESENVOLVIMENTO
3.1.     CONDIÇÕES DE VIDA DA POPULAÇÃO DA CIDADE DE ALIANÇA
3.1.1.  EDUCAÇÃO
3.1.2.  SAÚDE
3.1.3.  HABITAÇÃO
3.1.4.  SALÁRIO E RENDA
3.1.5.  MOVIMENTOS SOCIAIS
3.2.     QUADRO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR EM ALIANÇA: AS REDES
3.3.     PERFIL QUANTITATIVO DA ESCOLA CAMPO DE ESTUDO
3.3.1.  NÚMERO DE ALUNOS
3.3.2.  NÚMERO DE CURSOS
3.3.3.  NÚMERO DE PROFESSORES
3.3.4.  NÚMERO DE ESPECIALISTAS DA EDUCAÇÃO
3.3.5.  NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS DE APOIO
3.3.6.  NÚMERO DE SERVIÇOS
3.3.7.  NÚMERO DE DEPENDÊNCIAS
3.4.     PERFIL QUALITATIVO DA ESCOLA CAMPO DE ESTUDO
3.4.1.  O ALUNO
3.4.2.  O PROFESSOR
3.4.3.  OS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO
3.4.4.  OS SERVIÇOS
3.4.5.  A RELAÇÃO ESCOLA POPULAÇÃO
3.4.6.  O CURRÍCULO
3.4.7.  AS NORMAS DISCIPLINARES
3.4.8.  AS FORMAS DE AVALIAÇÃO
4.         CONCLUSÃO
5.         REFERÊNCIAS 

6.         ANEXOS



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PCN

Os projetos são excelentes situações para que os alunos produzam textos de forma contextualizada — além do que, dependendo de como se organizam, exigem leitura, escuta de leituras, produção de textos orais, estudo, pesquisa ou outras atividades. Podem ser de curta ou média duração, envolver ou não outras áreas do conhecimento e resultar em diferentes produtos: uma coletânea de textos de um mesmo gênero (poemas, contos de assombração ou de fadas, lendas, etc.), um livro sobre um tema pesquisado, uma revista sobre vários temas estudados, um mural, uma cartilha sobre cuidados com a saúde, um jornal mensal, um folheto informativo, um panfleto, os cartazes de divulgação de uma festa na escola ou um único cartaz. (BRASIL. PCN: Língua portuguesa. 1997, p.70/71)

PCN

Os projetos, além de oferecerem reais condições de produção de textos escritos, carregam exigências de grande valor pedagógico. (BRASIL. PCN: Língua portuguesa. 1997, p.71)

PCN

[...] por intermédio dos projetos é possível uma intersecção entre conteúdos de diferentes áreas: por outro lado, há os projetos da área de Língua Portuguesa que, em função do objetivo de trabalhar com textos informativos, privilegiam assuntos de outras áreas, dos temas transversais, por exemplo. Por outro lado, no ensino das outras áreas, é imprescindível que se faça uso do registro escrito como recurso de documentação e de estudo. Esse registro pode resultar na elaboração de portadores de textos específicos, ao final ou durante o trabalho. Por exemplo: fazer um diário de viagem (pelos lugares que estão sendo estudados); elaborar uma cartilha sobre o que é a coleta seletiva do lixo, sua importância e instruções para realização; escrever um livro sobre as grandes navegações; ou um panfleto com estatísticas a respeito de um assunto discutido; (BRASIL. PCN: Língua portuguesa. 1997, p.72)

PCN

Os projetos favorecem o necessário compromisso do aluno com sua própria aprendizagem. O fato de o objetivo ser compartilhado, desde o início, e de haver um produto final em torno do qual o trabalho de todos se organiza, contribui muito mais para o engajamento do aluno nas tarefas como um todo, do que quando essas são definidas pelo professor; determinadas práticas habituais que não fazem qualquer sentido quando trabalhadas de forma descontextualizada podem ganhar significado no interior dos projetos: a cópia, o ditado, a produção coletiva de textos, a correção exaustiva do produto final, a exigência de uma ortografia impecável, etc. (BRASIL. PCN: Língua portuguesa. 1997,p.72/73)

PCN

Entre os principais recursos que precisam estar disponíveis na escola para viabilizar a proposta didática da área, estão os textos autênticos. A utilização de textos autênticos pressupõe cuidado com a manutenção de suas características gráficas: formatação, paginação, diferentes elementos utilizados para atribuição de sentido — como fotografias, desenhos gráficos, ilustrações, etc. Da mesma forma, é importante que esses textos, sempre que possível, sejam trazidos para a sala de aula nos seus portadores de origem (ainda que em algumas situações possam ser agrupados segundo gênero ou tema, por exemplo, para atender a necessidades específicas dos projetos de estudo). (BRASIL. PCN: Língua portuguesa. 1997, p.91)

PCN

Na biblioteca escolar é necessário que sejam colocados à disposição dos alunos textos dos mais variados gêneros, respeitados os seus portadores: livros de contos, romances, poesia, enciclopédias, dicionários, jornais, revistas (infantis, em quadrinhos, de palavras cruzadas e outros jogos), livros de consulta das diversas áreas do conhecimento, almanaques, revistas de literatura de cordel, textos gravados em áudio e em vídeo, entre outros. Além dos materiais impressos que se pode adquirir no mercado, também aqueles que são produzidos pelos alunos — produtos dos mais variados projetos de estudo — podem compor o acervo da biblioteca escolar: coletâneas de contos, trava-línguas, piadas, brincadeiras e jogos infantis, livros de narrativas ficcionais, dossiês sobre assuntos específicos, diários de viagens, revistas, jornais, etc. (BRASIL. PCN: Língua portuguesa. 1997, p.92)

PCN

Desde o primeiro ciclo é preciso que os alunos leiam diferentes textos que circulam socialmente. A seleção do material de leitura deve ter como critérios: a variedade de gêneros, a possibilidade de o conteúdo interessar, o atendimento aos projetos de estudo e pesquisa das demais áreas, o subsídio aos projetos da própria área. Por exemplo, para o desenvolvimento de uma proposta de produção de um diário sobre uma viagem imaginária, é importante que se leiam diferentes materiais: textos informativos sobre como se pode chegar ao lugar escolhido, como é a fauna e a flora da região, qual a localização geográfica do continente, qual o clima, quais roupas são adequadas para o trajeto, qual o tempo de duração da viagem e o meio de transporte escolhido, etc. Também é importante que se leiam textos como os encontrados num diário, para aprender como são escritos, caso a classe tenha conhecimento insuficiente do gênero para produzi-lo. (BRASIL. PCN: Língua portuguesa. 1997, p.106)

PAULO RENATO SOUZA

Estamos certos de que os Parâmetros serão instrumento útil no apoio às discussões pedagógicas em sua escola, na elaboração de projetos educativos, no planejamento das aulas, na reflexão sobre a prática educativa e na análise do material didático. E esperamos, por meio deles, estar contribuindo para a sua atualização profissional — um direito seu e, afinal, um dever do Estado. Paulo Renato Souza Ministro da Educação e do Desporto (BRASIL. PCN. 1997)

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